Muitos tem afirmado (inclusive,
fiz isso por 7 anos no ministério) que os cristãos não devem realizar nada
alusivo ao Natal, por motivo de ser esta festa, de origem pagã. O motivo mais
forte, seria de que Jesus não nasceu na data de 25 de Dezembro, informação com a
qual, qualquer estudioso sério das Escrituras concorda. Porém o tamanho da incoerência
fica evidente quando observamos o zelo em buscar mais informações extra biblicas
sobre os cultos pagãos, do que realmente se inteirar da verdade bíblica acerca do
tempo em que Jesus nasceu. Inclusive, dizem eles, ser esta uma informação
irrelevante, pois a bíblia não diz o dia, ela só evidenciaria a impossibilidade
de Jesus ter nascido neste período do ano devido as condições climáticas
típicas da região. Porém a Bíblia nos indica sim, o período aproximado em que
Jesus nasceu, vejamos:
sábado, 24 de dezembro de 2016
sábado, 17 de dezembro de 2016
15 Diferenças entre PALESTRAS e PREGAÇÃO
Como
podemos saber se o que se tem falado nos cultos e púlpitos, é pregação da
palavra de Deus ou palestras do conhecimento e capacidade humana?
Para
que uma mensagem seja reconhecida como vinda de Deus, não basta que o nome de
Jesus seja falado, ou que a bíblia seja citada, pois nos tempos dos apóstolos,
existiram homens que falavam ousadamente usando a escritura mencionando o nome
de Cristo, mas mesmo assim foram chamados (pela palavra de Deus) de falsos
profetas, sobre os quais somos orientados pela escritura a manter distância e a denunciá-los.
Listei algumas das características da
Pregação (ou sermão) bíblica fazendo sua diferenciação em relação a palestras
humanas que em nada ajudam a Igreja, antes trazem prejuízo e desvio da vontade
de Deus em Sua santa Palavra: a Bíblia Sagrada. Veja agora 15 Diferenças entre
Palestras e Pregação, que lhe ajudarão a identificar se o que o você tem ouvido
do púlpito, da TV ou da Internet é ou não mensagem de Deus, ou seja, verdadeira
PREGAÇÃO:
1- Palestras
são explanações frias. PREGAÇÃO é
proclamação fervorosa (não gritaria exaltada) no sentido de
paixão pela verdade divina e senso de urgência pelas vidas.
2- Palestras
não se importam com a condição de vida dos ouvintes. PREGAÇÃO lamenta, alerta e exorta sobre o viver do ser humano e o
chama de volta à Deus.
3- Palestras as vezes tratam de assuntos importantes, que podem melhorar certos aspectos
da nossa vida, porém não de vital importância. PREGAÇÃO é assunto de vida ou morte.
4- Palestras
podem ser proferidas a qualquer momento. PREGAÇÃO
precisa ser proclamada agora!
5- Palestras exaltam
a capacidade humana. PREGAÇÃO exalta
a glória e o poder de Deus.
domingo, 27 de novembro de 2016
REFLETINDO SOBRE ORAÇÃO # 1 : ENSINA-NOS A ORAR
"De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar;
quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, Ensina-nos a Orar
como também João ensinou aos seus discípulos." (Lucas 11:1)
Este
pedido de um dos discípulos de Cristo é de fato singular em todo o período em que nosso Senhor esteve nesta terra. Ninguém lhe pediu que ensinasse como
pregar, expulsar demônios ou curar enfermos, porque todos tem alguma maneira
natural de fazer isso mesmo que de forma deturpada do ponto de vista bíblico.
Já haviam na religião judaica, muitos rabinos, andarilhos e até “messias” que
pregavam, curavam, expulsavam demônios etc. Também era do costume dos Rabinos
naquela época, elaborarem orações para que seus discípulos recitassem.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
A VERDADE DE DEUS ESTÁ EM SUA BOCA?
“Então, a mulher
disse a Elias: Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra do
SENHOR na tua boca é verdade.” (1ª Reis 17:24)
Esta foi a
afirmação da viúva de Sarepta, após o profeta Elias ser usado por Deus para
ressuscitar seu filho. A diante da operação do poder de Deus por meio daquele
homem ela passou a reconhecer as verdades divinas ditas por meio de sua boca. “Reconheço que a palavra de Deus na tua boca
é verdade”, isso me faz refletir, e muito me preocupa: Será se a palavra de
Deus que eu tenho anunciado não tem sido vista pelas pessoas como verdade? Será
se eu tenho pregado aquilo que não faz parte da minha vida? Será se tenho
pregado como quem não crê?
terça-feira, 1 de novembro de 2016
DESPERTAR EM MEIO ÀS TREVAS PARA ACENDER A LUZ
"para
que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao
redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com
que induzem ao erro. [...]Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não
mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios
pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por
causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração. [...] se é
que, de fato, o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a verdade em
Jesus" (Efésios 4:14,17-18,21)
Sabemos
que, infelizmente, nem sempre a igreja esteve seguindo esta direção. Com o
passar dos anos, após a morte dos apóstolos, ela foi pouco a pouco, se
deteriorando. Até que ela entrou nesta mesma obscuridade ignorante do
entendimento da verdade de Cristo sobre a qual o apóstolo alerta. Então em 31
de Outubro de 1517, um monge escolhido por Deus, chamado Martinho Lutero, foi usado pelo Soberano Senhor da Igreja, para
resgatá-la desta escuridão. Neste dia histórico ele afixou às portas da Igreja
do Castelo de Wittenberg, suas Noventa e Cinco Teses contra a Igreja Católica
Romana, denunciando basicamente a venda de indulgências (venda do perdão), a
prática da simonia (venda e veneração
de objetos sagrados), a corrupção do clero e a deturpação do entendimento das
escrituras, além de chamar os cristãos ao arrependimento, proclamar a doutrina
da justificação pela fé, retorno às Escrituras como única regra de fé e ao
sacerdócio universal. Era o início do processo que ficou conhecido como Reforma
Protestante.
sábado, 29 de outubro de 2016
A VITÓRIA DA VERDADE SOBRE O RELATIVISMO
“Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei?
Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao
mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a
minha voz. Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos
judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum.” (João 18:37-38).
“O que é a verdade?”, foi a cínica
pergunta retórica de Pôncio Pilatos quando confrontado com a verdade, dita pelo
próprio messias, o Filho de Deus. Desta forma demonstrou não ser relevante para
ele uma verdade que indicava que todo seu poder e prestígio, outorgado a ele
pelo império, na verdade seria passageiro em contraste com o reino eterno de
Cristo. Pilatos preferiu ignorar e relativizar a verdade, baseado no poder
terreno que ele representava. Certamente em sua mente estava esta convicção: “Que relação tenho eu com esta verdade? O que
interessa é o poder que eu represento, se esse homem não traz algo visível e
palpável, seu reino é irrelevante para o bem ou para o mal.”. Bem como seu
lavar de mãos indica sua omissão quanto às consequências do reconhecimento ou
não da verdade. Tudo que ele queria era manter-se neutro para não ter problemas
com a multidão alvoroçada, assim ele poderia manter-se em harmonia com o mundo
ao seu redor.
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
A PRATICA DO ENSINO E ADMOESTAÇÃO NO DISCIPULADO MÚTUO
Leitura
Bíblica: COLOSSENSES 3:16
"os
Colossenses se instruíam mutuamente. Ensinar, aqui, é tomado no sentido de
instrução proveitosa, a qual tende para a edificação, [...] Este é o verdadeiro
uso da palavra de Cristo. Entretanto, como a doutrina algumas vezes é em si
mesmo insípida, e, como se diz, quando ela simplesmente demonstra o que é
certo, a virtude é louvada e deixada faminta, ao mesmo tempo ele adiciona
admoestação, que é, por assim dizer, uma confirmação da doutrina e incentivo a
ela. Tampouco ele quer dizer que a palavra de Cristo deva ser benéfica meramente
a indivíduos, para que se ensinem, porém requer ensino e admoestação
mútuos." (JOÃO CALVINO, em Comentário de
Colossenses. Editora Fiel. Pagina 574.)
Necessitamos,
como igreja, perceber a importância não somente do ensino bíblico, mas de sua
aplicação à vida prática. Não somos contadores de histórias, ou professores que,
como fruto do seu esforço desejam que seus alunos assimilem conteúdo para assim
estarem capacitados à aprovação em uma prova de vestibular. Há lugar de
proeminência para o ensino formal na igreja, porém, somos uma família em
Cristo, que presta suporte aos seus, em todas as áreas da vida, que se envolve
amorosamente nas lutas de cada irmão, se relaciona não somente intelectualmente
com o aconselhamento do aflito, mas que se emociona, sente junto suas dores e
alegrias (Romanos 12:13,15), e o acompanha em seu dia-a-dia.
sábado, 15 de outubro de 2016
DIGA NÃO AO PENSAMENTO POSITIVO PARA VENCER ANSIEDADE
"Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam
os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de
graças;" (Filipenses 4:6)
Em nossos dias um determinado ensinamento tem causado
muito prejuízo à espiritualidade da igreja: chama-se "confissão
positiva" ou "movimento palavra da fé". Se você ouvir expressões
como "determina a vitória", "decreta a benção",
"profetiza a cura" etc, fique esperto... Esta teoria diz basicamente que nossas
palavras e pensamentos positivos que neguem a existência do problema, podem de
fato fazer com que este seja solucionado. Dizem que não devemos pronunciar
palavras que demonstram a negatividade dos fatos, por mais real que seja a
aflição.
Nada poderia
ser mais humanamente idólatra do que isso: crer que nossas próprias palavras ou
pensamentos possam atrair ou trazer à existência realidades que desejamos. É
como o homem tentando imitar a Deus em Sua capacidade de criar do nada
simplesmente ordenando: "haja"! Trata-se da exaltação do homem que
não aceita estar fora do controle do universo.
domingo, 2 de outubro de 2016
O JOVEM QUE MORREU DE SONO
Atos
20:7-12
Contexto:
3ªVM de Paulo, de Éfeso (3 anos de avivamento e plantio de igrejas na região),
para Jerusalém, levando ofertas aos pobres da Judéia. No trajeto para em
Trôade.
1) V.
7: O
cuidado de Paulo para com a Igreja.
a) Paulo deveria seguir viagem
no dia seguinte, logo cedo;
b) Para ele a oportunidade de
ministrar às vidas era mais importante que o descanso;
c) Para a Igreja conhecer mais
a Deus por meio de seu enviado era de um valor inestimável.
2) V.
8-9:
No cenáculo * as lâmpadas provocavam um calor incomodo e fumaça.
a) Êutico, tinha entre 7 e 14, idade
suficiente para crer, porém sua resistência era limitada.
b) Provavelmente Êutico,
estava perdendo o paladar, o desejo pelas coisas de Deus, assim passou a buscar
algo diferente, talvez a janela fosse uma forma de:
I- Obter a vista de uma paisagem mais
colorida ou interessante;
II- Ficar antenado com os
acontecimentos de fora e estar disponível às oportunidades.
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
A FÉ DEMONSTRADA POR UMA GERAÇÃO MORTA PARA DEUS
“Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém
disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se
um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento
cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e
fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito
disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está
morta.” (Tiago 2.14-17)
Como o povo que se diz de Deus tem demonstrado fé
neste mundo cheio de dor, sofrimento e miséria, como os membros do corpo de
Cristo, especialmente aqueles que se dizem ministros do evangelho tem
alimentado a esperança dos membros mais fracos do corpo de Cristo?
A demonstração da fé foi reduzida à prática do
que chamam hoje de “oração da fé” por
aqueles que se dizem profetas, mensageiros que trazem as bênçãos de Deus.
Do outro lado da moeda, Tiago nos exorta que não
basta dar aquilo que chamamos de palavra de alento, conforto ou encorajamento.
É necessário demonstrar fé, e fé no contexto e no sentido em que o autor nos
fala é aquela que nos leva a agir, não apenas anunciar, falar, declarar, que
Deus entregará aquilo que a pessoa necessita. Antes, é aquela que nos faz
ofertar dos nossos bens aquilo que for preciso para suprir as necessidades
daquele que está em condição miserável.
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
A PAZ DE DEUS QUE EXCEDE O ENTENDIMENTO
(Esboço do 2º Sermão da Série de 2 Estudos sobre Ansiedade)
Exposição em Filipenses:
4:6-13
1. V. 6 – 7 Aliviando o peso das preocupações
por meio da Adoração.
a) Não combatemos a
ansiedade negando a existência dos problemas (Vers. 6).
I – O evangelicalismo ensina a arrogância de que podemos decretar o melhor;
II – Com humildade, vamos a Deus, pedir que Ele
resolva aquilo que está além;
b) Não
apenas pedimos a Deus, mas também,
adoramos e agradecemos etc.
2. V. 8 - 9 A raiz da Ansiedade no
pecado X Uma mente voltada para o Deus da paz
a) Aqui ansiedade é
tratada como tendo origem no passado, em pecados não tratados.
I -
Viva de forma verdadeira, sem
hipocrisia - Preocupação com
aparência = ansiedade.
II
– Relacionar-se
de forma respeitosa e amável - Relacionamentos quebrados =
ansiedade.
III
– Um testemunho bom, justo, puro e santo, nos livra da perturbação da culpa;
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
NOVA JERUSALÉM: A VERDADE SOBRE A CIDADE DE OURO
"Vi também a cidade santa, a nova
Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada
para o seu esposo. [...] Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro; e me
transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a
santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, a qual tem a
glória de Deus."
(Apocalipse 21:2,9-10)
Muito se tem lamentado acerca do
fato que hoje em dia são poucos aqueles que falam da volta de nosso Senhor
Jesus e da esperança em habitar com Deus em um novo céu e nova terra. A reclamação é que os pregadores (e é o que de
fato ocorre), apenas alimentam as concupiscências da carne das pessoas lhes
falando sobre prosperidade material.
Dessa forma quando ouvimos alguém
pregar sobre vigilância, esperança na eternidade, sobre a volta de Cristo,
arrebatamento, sobre os novos céu e terra, nós que somos contra a teologia da
prosperidade temos a tendência de ficar bem animados.
Mas será mesmo se ao falarmos e
escutarmos sobre a volta de Cristo, sempre, de fato estaremos falando ou
escutando estes fatos sob a perspectiva do Evangelho? Digo, será se mesmo no
momento em que se ensina Escatologia,
não se está ainda alimentando uma esperança meramente material quanto à
eternidade?
Qual a ênfase quando se fala sobre a
Nova Jerusalém? A ênfase está nos materiais que compõe a Santa Cidade da qual
estamos falando: ouro, prata e pedras preciosas! Sim, esta tem sido a nossa
esperança para eternidade, ansiamos ver ruas de ouro, as mansões celestiais, as
praças adornadas com pedras preciosa. Além disso, por que não ter nossa própria
coroa de ouro?
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
JESUS CONTRA O MAL DO SÉCULO XXI
(Esboço do 1º Sermão da Série de 2 Estudos
sobre Ansiedade)
Exposição em Mateus 6:25-34
1) V. 25 – Ansiedade no grego é “merimnão”,
melhor traduzido por “estar
sufocado com...”
a) Deixar-se paralisar pela preocupação com problemas que podem ou não acontecer.
I- Atentemos
para o aspecto futuro da ansiedade, presente neste texto (Vers. 31);
II- É importante perceber que ao nos entregarmos a esta ocupação prévia, gastamos nossas forças com algo que
não vale a pena: uma verdadeira prisão mental.
b) É um problema de entender e definir nossas
prioridades. Graça ou o
sustento?
I- Se não
houvesse vida ou corpo, não haveria necessidade de alimento ou veste. Estar vivo é a condição que nos
torna aptos a buscar nosso próprio sustento.
II- Aprendamos a valorizar muito mais a graça de
Deus, quando nos permite viver mais um dia, do que o ter ou não certas
coisas que Ele nos dá ou tira.
2) V. 26,28 – Vencer a ansiedade é uma questão de contemplar a
soberania de Deus na criação e sua provisão na manutenção da vida de Suas
criaturas.
a) A ansiedade
nos prende tão firmemente ao planejamento, ou mesmo terror do futuro, que não conseguimos perceber quando
Deus está nos entregando sua provisão;
b) Devemos assim, agir
com a mesma naturalidade que o restante da criação;
I- O ritmo
natural da vida: levantar, comer, relacionar-se, estudar e trabalhar;
II- Não esqueça que tudo o que fazemos devemos fazê-lo de forma que glorifique a
Deus. (1 Coríntios 10:31).
O QUE VOCÊ ESPERA EM DEUS PELA FÉ?
“Ora, a fé é a
certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.”
(Hebreus 11.1)
O
que sua fé te leva a esperar com perseverança e esperança de que a promessa
Divina se cumprirá no futuro? Onde está sua esperança? A fé tem sido usada pela
maioria, meramente como meio de concretização das aspirações terrenas. Assim é
o entendimento atual sobre a fé: Está desempregado? Pela fé Deus te dará o
melhor emprego! Está sem moradia? Pela fé o Senhor te entregará uma casa! Estás
enfermo? Por meio da fé o Médico dos médicos vai te curar! Pela fé se espera
que todos os problemas sejam solucionados nesta terra. E não somente isso, pela
fé se espera que nossos desejos mais supérfluos e nossas vis ambições sejam
atendidas por Deus.
O evangelicalismo atual olha para
Hebreus 11.1, e reduz o entendimento do que sejam estas “coisas que se esperam” às provisões que Deus pode nos dar para
sanar nossos problemas mais essenciais a vida nesta terra. Porém o ensinamento
Bíblico nos mostra a fé como a esperança certa em coisas muito superiores à
aquelas que podemos ter ou perder nesta terra, onde os ladrões escavam e a
traça e a ferrugem corroem.
Assinar:
Postagens (Atom)