REFLETINDO SOBRE ORAÇÃO #3- O CLAMOR DE UM INCAPAZ QUEBRANTADO

“A Sete nasceu-lhe também um filho, ao qual pôs o nome de Enos; daí se começou a Invocar o nome do SENHOR” (Gênesis 4:26)

O primeiro homicídio havia feito o culpado e sobrevivente do ocorrido separar-se de seu núcleo familiar (Gênesis 4:8-16), como se já não bastasse o primeiro pecado (3:1-22) seguido do primeiro assassinato, a descendência deste membro renegado de uma família renegada, desdobra-se em gerações de iniquidade. Lameque, descendente de quinta geração de Caim, torna-se uma espécie de patriarca da imoralidade e barbárie humana (4:23-24). Seus filhos, Jabal, Jubal e Tubalcaim, ajudam a formar uma sociedade cada vez mais distante de Deus e amante de si mesma, agora orgulhosamente são capazes de prover seu sustento e abrigo, sua alegria e satisfação, sua proteção independentemente de Deus (4:19-22). Vemos que a corrupção da humanidade está firmada em desobediência e orgulho.

REFLETINDO SOBRE ORAÇÃO #2 : ORAÇÃO E O HABITAR DA PALAVRA

"Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito." (João 15:7)

Oração é em regra a garantia de recebermos aquilo que desejamos? Não, se nossos pedidos não estiverem alinhados à vontade de Deus. O texto acima é comumente usado para criar todo tipo de esperança terrena de satisfação das vontades humanas por parte de Deus. Porém está muito longe de ensinar a garantia de receber o carro, casa, emprego desejado ao pedir a Deus tais coisas.

Cristo não está falando que aquele que professa fé nEle tem garantia de resposta, antes nos ensina que a oração eficaz é aquela que parte de um coração transformado pela permanência na palavra de Deus. Veja que há a condição da fidelidade a Cristo, e de o cristão permanecer saturado pela Palavra para que o pedido levado a Deus seja atendido. Quais são as implicações destas exigências, que mudanças práticas elas causam na vida do crente?